Essa sim pode ser a defeinição para esse filme, um dos raros filmes que não deixou muito a desejar em relação ao seu livro (Clube da Luta, escrito por Chuck Palahniuk), com excessão ao final (o do livro é o melhor, pois ficou livre das mirabolantes possibilidades Hollywoodianas).
Clube da luta, um dos filmes mais anarquistas e por incrivel que pareça, de hollywood, reflete, de forma comica e incrivelmente original, o modo com que nos tornamos reféns da mídia e patéticos no mundo através do personagem principal, um sem-nome insone interpretado por Edward Norton.
É claro que tudo muda quando ele conhece Tyler Durden (interpretado por Brad Pitt), um revolucionário vendedor de sabonetes que revoluciona toda a concepção do personagem sobre o mundo e a forma com que convivemos nele.
Sem dúvida um filme que você irá querer ver mais de uma vez, e aos poucos ir se tornando mais um seguidor de Tyler Durden...
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"Eu vejo aqui os homens mais fortes e inteligentes que já sobreviveram. Vejo todo esse potencial desperdiçado. Que droga! Uma geração inteira enchendo tanques, servindo mesas, ou escravos do colarinho branco.
Os anuncios nos fazem comprar carros e roupas. Ter empregos que odiamos para comprar coisas que não precisamos.
Somos os filhos do meio da história. Sem propósito, sem lugar. Não temos grandes guerras, nem grandes depressões. Nossa guerra é a espiritual. Nossa depressão são nossas vidas.
Todos nós fomos criados através da televisão para acreditar que um dia seríamos milionários, estrelas do cinema, astros do rock. Mas não somos. Aos poucos vamos tomando consciencia do fato, e estamos muito putos." Trecho do filme
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