nÃO MAIS SOU
Já não te direi ‘eu te amo’
Posto que cansei de repetir essa mentira
Confirme com a Lua
Minha companheira de nostalgia
Sou apenas corpo que vaga
Ou qualquer outra coisa, uma praga
Pois se fiz juras de sentimento eterno
Quem sou eu? Pranto terno
Ó tempo
Ansiosamente te aguardo
Ao relento
Pra curar o gosto amargo
Ó chama
Me consuma, não engana
Arde para o céu
Onde incrível estrela me chama
Ó devaneio encanto
Já não mais sou, nem sobrou
Mas como ator, visto o manto
Não me importas se negou
Como pena um tanto quanto
Assim vou e voou.
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"Temer o amor é temer a vida e os que temem a vida já estão meio mortos." Bertrand Russel (1872 - 1970)
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Já não te direi ‘eu te amo’
Posto que cansei de repetir essa mentira
Confirme com a Lua
Minha companheira de nostalgia
Sou apenas corpo que vaga
Ou qualquer outra coisa, uma praga
Pois se fiz juras de sentimento eterno
Quem sou eu? Pranto terno
Ó tempo
Ansiosamente te aguardo
Ao relento
Pra curar o gosto amargo
Ó chama
Me consuma, não engana
Arde para o céu
Onde incrível estrela me chama
Ó devaneio encanto
Já não mais sou, nem sobrou
Mas como ator, visto o manto
Não me importas se negou
Como pena um tanto quanto
Assim vou e voou.
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"Temer o amor é temer a vida e os que temem a vida já estão meio mortos." Bertrand Russel (1872 - 1970)
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